Não se sabe ainda porque as células nervosas percorrem os tubos, se o fazem de forma aleatória ou se há um motivo importante para tal. De qualquer forma, a descoberta pode permitir um grande avanço tecnológico e na medicina. Se os cientistas conseguirem captar as emissões elétricas entre as células nervosas, poderão predefinir os caminhos que os nervos devem seguir através dos minúsculos tubos e, em atividade junto com computadores ligados ao cébrebro, restabelecer a comunicação entre as células e recuperar habilidades perdidas devido a lesões espinhais ou doenças.Os cientistas já sabem que as células nervosas são capazes de se desenvolver em estruturas, mas a pesquisa abrirá caminho para muitas aplicações. A pesquisa foi publicada como "Semiconductor Nanomembrane Tubes: Three-Dimensional Confinement for Controlled Neurite Outgrowth", que quer dizer algo como "Tubos Nanomembranosos Semicondutores: Confinamento Tridimensional para Controle do Crescimento Neural". Os tubos, compostos por silicone e germânio, foram feitos por uma equipe liderada pelo engenheiro biomédico Justin Williams.
sexta-feira, 25 de março de 2011
computadores conectados aos neurônios
Estudantes da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, liderados por Minrui Yu and Yu Huang, desenvolveram tubos de silicone e germânio que se ajustam aos neurônios. No experimento feito com ratos, as células nervosas crescem ao longo dos tubos e, inclusive, acompanham as curvas do caminho. A pesquisa ainda está na fase inicial, mas a expectativa do grupo é de que futuramente seja possível conectar computadores aos neurônios através da tecnologia desenvolvida.
Não se sabe ainda porque as células nervosas percorrem os tubos, se o fazem de forma aleatória ou se há um motivo importante para tal. De qualquer forma, a descoberta pode permitir um grande avanço tecnológico e na medicina. Se os cientistas conseguirem captar as emissões elétricas entre as células nervosas, poderão predefinir os caminhos que os nervos devem seguir através dos minúsculos tubos e, em atividade junto com computadores ligados ao cébrebro, restabelecer a comunicação entre as células e recuperar habilidades perdidas devido a lesões espinhais ou doenças.Os cientistas já sabem que as células nervosas são capazes de se desenvolver em estruturas, mas a pesquisa abrirá caminho para muitas aplicações. A pesquisa foi publicada como "Semiconductor Nanomembrane Tubes: Three-Dimensional Confinement for Controlled Neurite Outgrowth", que quer dizer algo como "Tubos Nanomembranosos Semicondutores: Confinamento Tridimensional para Controle do Crescimento Neural". Os tubos, compostos por silicone e germânio, foram feitos por uma equipe liderada pelo engenheiro biomédico Justin Williams.
Não se sabe ainda porque as células nervosas percorrem os tubos, se o fazem de forma aleatória ou se há um motivo importante para tal. De qualquer forma, a descoberta pode permitir um grande avanço tecnológico e na medicina. Se os cientistas conseguirem captar as emissões elétricas entre as células nervosas, poderão predefinir os caminhos que os nervos devem seguir através dos minúsculos tubos e, em atividade junto com computadores ligados ao cébrebro, restabelecer a comunicação entre as células e recuperar habilidades perdidas devido a lesões espinhais ou doenças.Os cientistas já sabem que as células nervosas são capazes de se desenvolver em estruturas, mas a pesquisa abrirá caminho para muitas aplicações. A pesquisa foi publicada como "Semiconductor Nanomembrane Tubes: Three-Dimensional Confinement for Controlled Neurite Outgrowth", que quer dizer algo como "Tubos Nanomembranosos Semicondutores: Confinamento Tridimensional para Controle do Crescimento Neural". Os tubos, compostos por silicone e germânio, foram feitos por uma equipe liderada pelo engenheiro biomédico Justin Williams.
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